Mansão idealizada pelo empresário bilionário Siegel terá cinema, cachoeira e pista de patinação.
A maior casa dos Estados Unidos, com cerca de 90 mil m², já está com 60%
das obras concluídas e fica em um condomínio fechado em Orlando, nos
Estados Unidos. O proprietário é o empresário bilionário David Siegel,
dono e fundador da empresa Resorts Westgate, e sua esposa Jackie
Siegel.
A propriedade, intitulada Versailles, em homenagem ao castelo
francês que a inspirou, fica à beira de um lago e quando for concluída,
será a maior casa do país. A mansão será revestida de mármore branco
italiano e terá mais de 20 metros de altura. Varandas francesas
balaustradas e colunas também fazem parte do projeto. As portas, com
cerca de 6 metros de altura, e as 160 janelas serão feitas de um mogno
brasileiro. Segundo o empresário, alguns espaços da casa comportarão 500
pessoas.
No total, a casa contará com 13 quartos, 22 banheiros, várias
cozinhas e 9 ambientes comuns. As crianças terão sua própria ala, com um
espaço para brincar, centro de informática, uma sala de estar e um
cinema. Os adultos também terão uma sala de cinema inspirada na Ópera de
Paris. Além disso, pistas de boliche, ringue de patinação, piscina
coberta, fitness center, spa e quartos para uso pessoal estão na planta
da mansão.
Para o lazer durante o verão, Siegel planejou um deck, com três
piscinas, uma cachoeira e uma gruta. A ideia é que um dia tenha uma
praia, um campo de beisebol e duas quadras de tênis. Apreciador de
vinho, Siegel projetou uma adega com espaço para 20 mil garrafas. Uma
das partes preferidas do empresário será um aquário gigante com peixes
exóticos, que será feito pelo Sea World.
Em 2004, Siegel projetou a Versailles no verso de um envelope
durante um voo para Las Vegas. A construção começou em 2006, porém
acabou sendo interrompida em 2008 devido a dificuldades financeiras do
empresário em decorrência da crise financeira que atingiu o país e o
mundo.
Em 2010, Siegel chegou até mesmo a colocar a mansão inacabada à
venda por US$ 85 milhões (cerca de R$ 170 milhões), mas agora, com a
situação financeira reequilibrada, o empresário retomou o projeto e
acredita que em dois anos é possível terminar a construção.
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