O ganhador foi o arquiteto Filippo Lovato, que propôs a categoria “Ajustes Espaciais”, integrada pelos sete mencionados. Esta iniciativa foi vencedora porque aborda novas temáticas da vida urbana que estão presentes – em graus distintos – em todas as grandes cidades do mundo e que incidem na qualidade de vida de seus habitantes. A mostra para o presente ranking reuniu 70 cidades, segundo o tamanho da população e sua distribuição geográfica.
A América Latina está presente no ranking mediantes oito cidades, encabeçadas por Buenos Aires, a que se localiza no 26° lugar. Na seqüência as melhores cidades para viver, segundo The Economist Intelligence Unit. São Paulo e Rio de Janeiro, as duas brasileiras entre as 70 cidades listadas, só aparecem nas 36ª e 42ª posições, respectivamente. A colocação é bem inferior ao desempenho das nossas duas metrópoles quando o que está em questão é o custo de vida, São Paulo e Rio estão nas 12ª e 13ª colocações, respectivamente.
1. Hong Kong
A cidade chinesa encabeça o ranking com quatro avaliações próximas ao valor máximo, dos sete indicadores, fixado em um. A melhor qualificação foi obtida em Dispersão, já que é tudo ao contrário: uma cidade densa e compacta. Isto se reflete onde é a única urbe da lista que apresenta coerência entre a superfície da região metropolitana e sua população total, a que se eleva dos sete milhões. Além disso, sua rede de transporte público, integrada por ônibus, ferries, metro, taxis, tranvias e trem, facilita o acesso de uma grande parte da população. Os outros três aspectos bem avaliados foram áreas verdes (1.2), isolamento (1,3) e bens naturais (1,3). Sem dúvida deve melhorar em bens culturais (4) porque apresenta muito poucos lugares deste tipo no seu interior ou em suas zonas circundantes.
2. Amsterdã
A capital dos Países Baixos escalou seis postos graças aos seus bens naturais (1.3) que se materializam no rio Amstel, nos canais e parques que atravessam a cidade, e na preservação de tulipas. Por sua parte, a conectividade (1.3), determinada pela circulação de aviões desde e para a metrópole em questão, é bem avaliada porque Schipol, o aeroporto da cidade, é o quarto terminal mais importante da Europa, trabalha com mais de 100 empresas de aviação e conecta com 200 destinos. O aspecto para ser melhorado por Amsterdam é o Isolamento (4), item aplicado a cidades importantes que, em um raio de 200 km, possuem urbes vizinhas com mas de 750.000 habitantes. Neste caso, este fenômeno se explica porque a capital holandesa integra Randstad, uma das maiores conturbações da Europa.
3. Osaka
Tendo em conta que esta cidade japonesa está na baía de Osaka, é de se esperar que apresente boas condições de ventilação e o ranking a outorgue um 2 em “Contaminação”. Este item é determinado pelo indicador que mede a concentração de partículas de mais de 10 micrômetros (PM10) no ar, de World Health Organization (WHOS)’s Air Pollution in Cities e World Bank’s air Pllution in World cities. entretanto, o déficit de ares verdes dentro da zona metropolitana a concedeu a avaliação de um 2.8, o que se reiterou para o item “dispersão”. Por todo o processo, manteve a mesma posição dor ranking anterior.
4. Paris
A Cidade Luz e capital da França ganhou um lugar privilegiado an tabela, graças as suas extensas áreas verdes, avaliadas com um 1.2. O Parque de la Villete, de Buttes Chaumont e Montsouris, os jardins do Trocadero e de Luxemburgo, e os bosques de Boulogne e Vincennes, dão crédito a esta avaliação. A “Conectividade” não fica atras, e com um 1.3 valida o papel fundamental que jogam os três aeroportos da cidade: Charles de Gaulle, Orly e Beouvals.
5. Sydney
Esta cidade australiana, tradicionalmente reconhecida pela Ópera de Sydney, agora poderá ser identificada pelos eus baixos índices de contaminação, sendo qualificada com um, o menor valor. Também se destaca pelo seu cordão de “Áreas Verdes” (1.3) que rodeia toda a a zona leste da metrópole. Mesmo assim, a segunda maior cidade da Australia desceu três ligares no ranking, pela sua péssima avaliação em “Isolamento” (4.5).
6. Estocolmo
A capital sueca retrocedeu dois lugares, apesar que obteve um dois de pontuação em quatro classificações: “Bens Naturais”, “Bens Culturais”, “Conectividade” e “Poluição”. A deficiência da cidade, catalogada como “a mais linda da Europa”, se baseia no fato de ter recebido o pior marcador em “Isolamento”.
7. Berlim
A capital alemã se manteve no mesmo ligar desde o último ranking. Um elemento que ainda deve melhorar é o “Isolamento” (4.8). Pelos seus sítios culturais de classe mundial, como certas partes do Muro de Berlim, o Portão de Edimburgo, o Reichstag, que funciona como sede do parlamento e a praça Alexanderplatz, entre outros, recebeu a melhor avaliação em “Bens Culturais” (1). Esta decisão reflete a categoria que a cidade ostenta desde 2006, quando a UNESCO a reconheceu como “Cidade Criativa”. A segunda categoria com melhor avaliação no ranking, corresponde a “Áreas verdes” (1.3), já que possiu um dos maiores jardins botânicos da europa, o parque Tiergarten localizado noc entro da cidade e um Bosque Permanente que data de 1915 e rodeia a cidade.
8. Toronto
Esta cidade canadense protagonizou a pior queda do ranking, desde a primeira posição até a oitava. esta queda brusca se explica por ter sido qualificada com um 4.5 em “Dispersão”, produto de uma excessiva extensão das áreas urbanas, devido ao fato de que é considerada a terceira cidade financeira do globo. Isto desemboca, segundo a categoria doa arquiteto Lovato, em “um aumento no custo do transporte público e incentiva o uso dos automóveis particulares”. as categorias “Áreas Verdes” e “Contaminação” a concedem uma pontuação de 1.0, o que a permite posicionar-se entre as 10 melhores cidade para viver.
9. Munique
É a terceira cidade mais importante da Alemanha e a que possui a melhor qualidade de vida no país, segundo um estudo realizado em 2009 pela consultoria Mercer Human Resource. Neste ranking de EIU, a categoria “Áreas Verdes” foi avaliada com um 1.2, graças ao Jardim Inglês, o Parque Olímpico e o PArque Hofgarten, Em contraste, “Isolamento” levou um 5.0, a pior qualificação.
10. Tóquio
Acidade japonesa que antes ostentava o lugar número seis, desceu quatro posições. Isto se deve, em parte, as ponderações negativas obtidas em “Áreas Verdes” e em “Bens Naturais”, ambas com 3.3. Se bem que os parques, os jardins e as praças são extensos, não se equilibram com a extensão urbana e a população da cidade, que, segundo estimativas, supera os 34 milhões de habitantes. Por outro lado, a “conectividade” (1.3) é de acordo com a população, posto que a circulação é vital em uma cidade considerada um dos centros mais importantes do mundo.
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