terça-feira, 25 de dezembro de 2012

10 lindas casas de praia

  (Foto: Filippo Bamberghi)
1. Casa no Guarujá, SP – Sig Bergamin
A casa do tipo palafita está fincada em plena Mata Atlântica, numa reserva ambiental, e de cara para o oceano. O morador, de 44 anos, é um empresário de São Paulo que aprecia o design contemporâneo e os corais marinhos. Já o décor foi assinado por ninguém menos que Sig Bergamin. O branco e variados tons de azul reforçam a luminosidade natural da morada. "A floresta te chama, o mar te chama, e eu quis dar continuidade a esse visual dentro da casa. O coral tem o mesmo valor tonal, é uma cor da natureza. O laranja é a cor do pôr do sol, o branco, da areia”, analisa Sig.




  (Foto: Filippo Bamberghi)
2. Cabana em Paraty, RJ – Mónica Penaguião
Essa casa rústica criada por Mónica segue o conceito open-space, sem divisórias entre sala e cozinha ou banheiro e quarto. Com amplas aberturas para o verde, a distância entre a arquitetura e a natureza é estreita. O projeto tem um quê de Indonésia ou das Filipinas com estilo mediterrâneo. No entorno, a exuberância da Mata Atlântica garante a brasilidade. No décor, Mónica compõe um mix discreto e chic de peças by Poeira, desenvolvidas por ela, e de design internacional, como as de Maarten Baas, e nacional, caso de Zanini de Zanine. Mas, de repente, o ambiente pode incluir um objeto de arte popular.




  (Foto: Filippo Bamberghi)
3. Casa na praia da Joatinga, Rio de Janeiro – Cordeiro
Nicola Massa, expert em gastronomia e enologia italiano, quando veio morar no Brasil, comprou uma casa na praia da Joatinga. Da construção original manteve a estrutura envidraçada e voltada para o mar. Desenhou a piscina e reformou o interior, repensando prioridades. Como convém a alguém que comprou sua primeira caixa de vinhos aos 14 anos, a cozinha e as áreas sociais passaram a ocupar o coração da residência. Se o cardápio é italiano, a decoração é 100% brasileira. "Tudo foi garimpado em antiquários e lojas de artesanato, principalmente em Santa Teresa", conta orgulhoso.




  (Foto: Divulgação)
4. Casa na Ilha de Formentor, Espanha – Michelangelo Lacomba
Lacomba tirou proveito da proteção das pedras para desenhar um projeto arejado, dinâmico e contemporâneo. O volume retangular e a fachada de vidro integraram os espaços com elegância e sobriedade, mantendo a comunicação entre alas mais fluida e os cômodos iluminados. As paredes translúcidas das salas de estar e jantar, por exemplo, correm como portas, facilitando a ventilação cruzada e a passagem para o deque com piscina de borda infinita. A decoração mescla design e elementos naturais. Acima de tudo, quem rouba todas as atenções na morada é a infinidade do mar, a se perder no horizonte.




  (Foto: Divulgação)
5. Casa em Pantelleria, Itália – ASA Studio Albanese
Flavio Albanese acomodou entre as ruínas de uma antiga fazenda na ilha o seu retiro de verão. Ele montou uma espécie de vilarejo particular. Optando por seguir a linha arquitetônica local, Albanese ergueu pequenas casas rurais de pedras vulcânicas, entre os pátios com palmeiras, as salas ao ar livre protegidas por cortinas de linho cru e a piscina de borda infinita. Uma cratera virou arena artística para desfrutar de apresentações de cinema, música e teatro. A decoração mistura peças étnicas árabes e indianas, mobiliário europeu garimpado e pisos restaurados do século 19. Os quadros e das fotografias, inclusive as de Helmut Newton, modernizam o espaço.




  (Foto: Rogério Maranhão)
6. Casa na Ilha do Mosqueiro, Pará - Ana Perlla e José Júnior
A 50 minutos de Belém, na região do delta do rio Amazonas, a curva gostosa do rio Pará revela o refúgio de fim de semana de uma família que escolheu o pedaço de areia mais reservado do lugar – com cerca de dez casas – para erguer seu segundo lar. A construção sobre palafitas, com 200 m² de área construída, foi erguida sem qualquer parte de alvenaria, com 13 tipos de madeira, uma das maiores riquezas paraenses. A decoração tem tom tropicalista. O branco, o verde e o amarelo estão nos estofados e nos objetos. O azul lava algumas paredes internas que receberam pinturas de um artista local.




  (Foto: Divulgação)
7. Casa-observatório em Roca Blanca, México – Tatiana Bilbao
A vista para o oceano Pacífico se funde à piscina (acessível por escadas externas) e cria um cenário exuberante. A casa foi inspirada no centro astronômico de Nova Delhi, na Índia – do amanhecer ao crepúsculo, ela faz uma reverência ao Sol. O interior funciona com simplicidade e eficiência. A arquiteta usou cimento como revestimento e a palha para cobrir a varanda. Refúgio antiestresse, a casa é um espaço de ócio e contemplação.




  (Foto: Divulgação)
8. Casa de vidro em Etajima, Japão – NAF Architect & Design
Uma abundância de paredes de vidro – externas e internas – abre esta casa para a vida ao ar livre. Como nem mesmo o banheiro escapa da vista para a baía, blocos de concreto circundam a residência, preservando a intimidade dos moradores. De quebra, eles criam uma proteção contra as ondas fortes que vêm do oceano, e têm função estrutural – já que foram preenchidos com vigas de aço. O imóvel é resistente inclusive aos tremores comuns na cidade de Etajima. As pilhas de cimento desenham uma planta assimétrica e controlam a passagem de vento e luz no interior.




  (Foto: Adria Goula)
9. Casa na Costa Brava, Espanha – Jordi Garcés
O arquiteto tomou para si a missão de trazer a praia para dentro de casa. Quem relaxa na piscina retangular de borda infinita, por exemplo, tem a sensação de estar nadando no mar. Numa casa onde o normal é passar a maior parte do dia do lado de fora, a arquitetura privilegiou o lazer. Para tanto, Garcés criou um ginásio e outros espaços recreativos no nível subterrâneo da residência, além da pérgula de madeira ao lado da piscina. Jardins suspensos e um pequeno pátio também foram criados no topo da casa, uma espécie de mirante que conta ainda com muro de pedras com plantas.




  (Foto: Divulgação)
10. Casa Atalaya na Califórnia, EUA – Alberto Kalach
Linhas horizontais, terraços assimétricos e uma mistura de materiais como concreto, mármore travertino, madeira e aço inoxidável foram as escolhas do arquiteto mexicano Alberto Kalach. Ao todo são 1.100 m² de construção, no alto de uma colina com vista direta para o oceano Pacífico. Cada ambiente – todos eles interconectados – tem um aproveitamento único de luz e espaço. O jardim na entrada, com luz natural, leva a um pequeno hall que evidência a vasta galeria de arte. Em cima do salão de jogos, fica a piscina a céu aberto, enquanto a passagem para a sala íntima se dá por uma ponte.

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